Teoria dos GREYS

Olá ETzinhos menos desenvolvidos e deformados! Vamos falar de uma teoria na qual defende que há uma espécie alienígena chamada Greys. A que mais é associada a abdução e experimentos médicos com humanos. (Já avisei a vocês, corram para as colinas! esses aí são ETs do mal!!!!!)

5 Pérolas que você jamais viu igual por aí

Estava eu, procurando algo para postar no blog... E de repente, me deparo com algumas pérolas, e decidi compartilhar com vocês. No final, por favor, fiquem de pé e aplaudam tamanha inteligência entre nós. CORRAM TODOS PARA AS COLINAS!!!!!

ANIVERSÁRIO DO BLOG + BÔNUS/TIRINHAS

Hoje é aniversário do blog, gente! 1 ano de pesquisa, dedicação, preguiça, luta, perseverança, etc...// tirinhas e imagens de humor nerd e astrônomo! hahahahaha.

A ida do homem à Lua (Teoria da conspiração)

Saudações terráqueos! Sabem a tal história de Neil Armstrong, o primeiro ser humano a pisar na lua em 1969? Então, o blog já tem um post com uma teoria de que essa história é real. Por isso, hoje, iremos apresentar a vocês o outro lado da moeda! A teoria de que toda essa história é tudo encenação.

Hitler queria transformar o sol em arma

Todos aqui sabem que o nosso grande amigo Hitler queria ser o TAL, (pi** das galáxias), certo? No que ele realmente foi... (Claro, na minha humilde opinião.) Mas o que poucos sabem é que Adolf Hitler queria mexer com o nosso universo. Seria como aquela brincadeira de pegar a lupa e coloca-la na frente do sol para queimar uma folha.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Nossa localização na Via Láctea:




Os astrônomos deduzem que estamos no meio de um dos braços da galáxia, a 30 mil anos-luz do núcleo, a meio caminho entre a borda e o centro. Os astrônomos só não cravam com certeza a nossa localização porque não temos uma "planta" exata da nossa galáxia. Exatamente por estarmos dentro dela, sabe-se bem menos sobre sua forma do que se sabe sobre as outras em nossa vizinhança. "Não existe uma fotografia da Via Láctea. O que a astronomia faz é deduzir a forma dela a partir das observações possíveis e de comparações com outras galáxias", diz o astrônomo Rundsthen Vasques de Nader, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nestas páginas, mostramos uma representação de nossa galáxia feita pela agência espacial americana - a Nasa - e as principais informações sobre ela.

Nossa casa no bairro Moramos na periferia: Terra fica a 30 mil anos-luz do centro da galáxia:


Tamanho:
Nossa galáxia têm um diâmetro de 100 mil anos-luz. A galáxia de Andrômeda, por exemplo, tem a mesma forma e um pouco mais que o dobro do diâmetro total. As menores galáxias do Grupo Local (que a gente mostra nas páginas anteriores) possuem 500 anos-luz.


Estrelas:
As estimativas mais recentes apontam que a Via Láctea possui cerca de 100 bilhões de estrelas. A olho nu, só conseguimos ver as que estão a no máximo 1 500 anos-luz de distância - o que não é nem 1% do total!


Braços:
Do centro saem os braços da galáxia, que são regiões com menor concentração de estrelas, em geral mais jovens que as do centro. É nesta região que estão os "berçários estelares", zonas propícias ao nascimento de estrelas.


Núcleo:
No centro da galáxia existe uma grande concentração de estrelas, a maioria com idade avançada (de 10 bilhões a 15 bilhões de anos). É a parte mais espessa da galáxia, com 6 mil anos-luz de altura.


Espiral:
A Via Láctea era classificada como uma galáxia espiral, mas novas observações mostraram uma barra no centro, de onde saem os braços. A partir daí, a Via Láctea entrou para a categoria das espirais barradas.


Órbita:
Todas as estrelas da Via Láctea giram ao redor do centro. Nosso Sol move-se a uma velocidade de 200 km/s. Para dar uma volta completa pela galáxia, ele leva 250 milhões de anos. Desde o surgimento da galáxia, há 13,7 bilhões de anos, ele deu apenas 54 voltas na Via Láctea!


Sistema Solar:
O Sol é uma das estrelas do braço de Órion, também conhecido como braço local. Ele está a cerca de 30 mil anos-luz do centro da galáxia, mais ou menos no meio entre centro e borda.


Plano Galactico:
Graças ao movimento de rotação da galáxia e às forças gravitacionais que atuam sobre ela, as estrelas mais distantes do centro achataram-se num plano, como o tampo de uma mesa. Os braços da Via Láctea estãoalinhados nessa região denominada plano galáctico, que serve como referência para determinar a posição das outras galáxias do Universo.



Saiba mais:
http://www.apolo11.com/via_lactea.php
http://www.observatorio.ufmg.br/pas33.htm
http://misteriosdomundo.com/a-via-lactea-onde-estamos-nela

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Cordas Cósmicas



         Cordas Cósmicas





 Logo após o ''Big Bang'', o universo estava em um estado altamente desordenado e caótico. Isto é, pequenas alterações e defeitos não alteraram a estrutura geral do universo. No entanto, como o universo se expandiu, se refrigerou, e passou de um estado desordenado para um um ordenado, que chegou por chegar a um ponto onde as flutuações muito pequenas foram criada por grandes mudanças. Como assim? Suponhamos um piso de concreto totalmente plano, e acima dele vamos colocar um piso de tábua corrida.
Se começarmos colocando a primeira tábua de forma errada, o que teremos a seguir, será uma sequência de tábuas desordenadas. O mesmo acontece com as cordas cósmicas, que são extremamente finas e possuem longos defeitos na forma de espaço-tempo. Estas cordas cósmicas são vistas na maioria dos modelos do universo, como a Teoria das Cordas, onde dois tipos de "cordas" não estão relacionados. Se eles existem, cada seqüência seria tão fina quanto um próton, e mesmo assim incrivelmente densa. Portanto, uma corda cósmica de 1Km de comprimento pode pesar tanto quanto a Terra, 6.586.242.500.000.000.000.000 toneladas. No entanto, ela não teria realmente gravidade e o único efeito que isso terá sobre a matéria circundante, será a maneira como ela muda a forma e o espaço-tempo.
Por causa dos efeitos únicos das cordas cósmicas sobre o espaço-tempo, se aproximassem duas cordas, foi demonstrado que elas poderiam ser usadas para viajar no tempo, como acontece com a maioria das coisas nesta lista. Cordas cósmicas também criam incríveis ondas gravitacionais, mais forte do que qualquer outra fonte conhecida. Essas ondas são o que os atuais e planejadas detectores de ondas gravitacionais são projetados para procurar. E tem gente que ri dos filmes e do complexo de algumas pessoas em criar máquinas do tempo... 
As pessoas acham graça em tudo que parece não existir no universo, só que parar para pesquisar, elas não querem. Infelizmente, são classificados como ignorantes. 
Mas por que será que nunca ninguém pesquisou tão profundamente sobre isso? apenas pesquisas bases. Mais um mistério bem intrigante! 

Fonte:http://www.jornalciencia.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ciclo Solar

                      Ciclo Solar 

 


Normalmente o sol possui ciclos de atividades que duram cerca de 11 anos. O ciclo solar  também é referido como ciclo solar de Schwabe. Quando estas atividades atingem o seu pico, sua atmosfera fica efervescente e lança chamas quentíssimas que alcançam o tamanho de pequenos planetas, momento conhecido como máxima solar.

Superada a fase de pico, o sol passa por período de calmaria. A última grande calmaria solar ocorreu em meados do século 17, esta fase ficou conhecida como Maunder Minimum, durou 70 anos e provocou uma “mini era do gelo” no planeta Terra. Um possível esfriamento poderia reverter os efeitos das mudanças climáticas.
Porém , segundo a Universidade de Southhampton , as atividades solares decresceram desde 1985, e ao mesmo tempo as temperaturas do planeta Terra permaneceram em ascensão. Até 1985, o sol atingiu um forte pico. Depois de 1985, iniciou-se o ciclo solar 22, iniciado em setembro de 1986, e finalizado em 1996.


Ciclos solares desde 1915.
Além dos ciclos de 11 anos, o sol apresenta oscilações que duram centenas de anos. Há a tese de que o maior pico solar ocorreu em 1985, e o Maunder Minimum marcou a sua menor atividade sobe a Terra, momento conhecido como mínimo solar.
No início dos anos 2000, durante Reuniões Nacionais de Astronomia do Reino Unido, foram realizadas observações sobre imagens recentes do sol, e tem-se a conclusão que o astro rei passa por um de seus períodos mais tranquilos, sem manchas solares e explosões.

 

Quer ser um Astronauta? saiba como.


                       Astronauta

 
Iuri Gagarin   - primeiro astronauta a viajar no espaço em 12  de abril de 1961.




Astronauta ou cosmonauta  é o profissional treinado a executar viagens espaciais, participar do planejamento, comandar, pilotar e fazer parte de tripulações numa missão e nave espacial. É aquele que realiza voo sub-orbital (fora de órbita) ou numa orbital mínima de 100 km de altitude.

  O astronauta além do profissional preparado para as viagens espaciais, também pode ser um civil, cientista, político, celebridade, pesquisador e turista espacial selecionado a participar de uma missão espacial.
Os astronautas eram mantidos exclusivamente pelos governos até o ano de 2003, além das forças armadas e agências espaciais civis. Em 2004, surgiram projetos comerciais de agências financiadas como o SpaceShipOne.
Nos EUA, pessoas que viajam acima de 80 km são referidas como astronautas. Segundo a FAI – Fédération Aéronautique Internationale, astronauta é aquele que viaja acima de 100 km.
O termo astronauta e cosmonauta ficaram consagrados durante a corrida espacial da década de 60, acirrada entre os EUA e URSS. O termo astronauta deriva do grego “ástron” e “nautes” que significa “navegante marinheiro”. Na Rússia, o termo mais usado é cosmonauta, proveniente do russo “kosmonavt”, derivado do grego “kosmos”.


Neil Armostrong - primeiro homem a pisar no solo da Lua, em 20 de julho de 1969.
Neil Armostrong - primeiro homem a pisar no solo da Lua, em 20 de julho de 1969.


Na NASA, para se tornar um astronauta, é necessário ter formação em engenharia e pilotagem de aviões militares a jato. Posteriormente, devem passar por um treinamento de cerca de vinte meses em várias áreas, como testes em microgravidade. É necessário acumular um número mínimo de horas de voo em aviões a jato.
Depois de uma missão, o astronauta retorna a uma manutenção operacional, aguarda uma nova missão e passa por exames médicos regulares. O candidato a astronauta não deve fumar ou utilizar drogas, ter domínio no idioma inglês e formação nas áreas de Engenharia, Física e Biologia e capacidade de trabalhar em equipe.

O primeiro astronauta brasileiro foi Marcos César Pontes.


Curiosity


                           Curiosity
 

                 


O MSL (Mars Science Laboratory) é uma sonda especial lançada no dia 26 de novembro de 2011, pela Nasa. Dentro dessa sonda foi levado o Curiosity, um veículo mecânico para a exploração do solo marciano. O equipamento espacial posou em Marte  no dia 6 de agosto de 2012, mais precisamente na cratera Gale, após viajar no foguete Atlas V.

O modelo do Curiosity é um pouco parecido com outros robôs enviados anteriormente ao solo de Marte, como o Spirit e Opportunity. Este é muito maior, com o tamanho de quase um carro popular. O principal objetivo do Curiosity é estudar a possibilidade de existência de vida no planeta, investigar o clima e a geologia marciana.

Os dados dessa missão poderão auxiliar no envio de uma futura missão tripulada a Marte. Em comparação aos “rovers” anteriores, o Curiosity foi munido de instrumentos científicos mais avançados fornecidos pela comunidade científica internacional. Ao contrário do Spirit e Opportunity, o Curiosity não utiliza a luz solar para gerar energia, e sim um gerador termoelétrico de radioisótopos (utiliza o decaimento natural do plutônio para gerar calor, e depois energia elétrica).

Ao pousar em Marte, às 5h31min do dia 6 de agosto, o equipamento já iniciou o registro e o envio de imagens. A previsão de trabalho para o Curiosity é de trabalhar de 2012 a 2014 no planeta vermelho.

A missão do Curiosity custou 2,5 bilhões de dólares, a missão mais cara na história das pesquisas realizadas no planeta vermelho.  Apesar da crise econômica vivida pelos EUA entre 2008 e 2012, a maior parte dos custos foram planejados para serem pagos ao longo de vários anos. Vale lembrar que, em 1969, quando Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram na Lua, os EUA viviam em recessão.

O projeto do Curiosity levou 8 anos para ser planejado, por outro lado, para cortar despesas, a NASA cancelou projetos de pequeno porte ao planeta vermelho e parou de cooperar com o jipe europeu ExoMars, que investiga a vida no solo marciano. A Nasa acredita poder enviar uma missão tripulada até Marte no final dos anos 2030.

O curiosity utiliza câmeras de navegação batizadas de Navcams, equipamento instalado num mastro de metal com a possibilidade de captar imagem em 360º. O local de trabalho do novo robô fica nas redondezas da Cratera Gale ao sul do equador marciano, região do tamanho dos estados americanos de Connecticut e Rhode Island juntos.


Vejas as fotos de Marte realizadas pelo Curiosity e  liberadas pela Nasa:  http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/multimedia/gallery-indexEvents.html


 Observações feitas em órbita identificaram argila e sulfato dentro desse buraco gigante, o que aponta para um passado com presença de água.
 
Curiosity panorama Marte (Foto: Nasa/JPL-Caltech)  
 Junção de várias imagens feitas pelo Curiosity forma panorama de 360° de Marte (Foto: Nasa/JPL-Caltech)


O autorretrato visto de cima, na foto abaixo, também está em baixa definição. Algumas das 17 câmeras do Curiosity são coloridas e, em breve, vão enviar informações à Terra.

Curiosity autorretrato (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Câmera de navegação no mastro do Curiosity fez 'autorretrato' em baixa resolução (Foto: Nasa/JPL-Caltech)

Já outras duas imagens do terreno marciano estão em alta resolução, com detalhes do solo árido e das montanhas que cercam o planeta – paisagem parecida com o deserto de Mojave, na Califórnia. Ao fundo da foto abaixo, está uma cadeia de montanhas.

Curiosity alta (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Imagem definida mostra o solo de Marte, parecido com deserto de Mojave, nos EUA (Foto: Nasa/JPL-Caltech)


Neste outro registro, aparece a sombra do Curiosity no chão. Ambos revelam uma base rochosa, com bastante erosão e pequenas pedras formando uma camada de "pavimento".

Curiosity sombra (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Sombra do Curiosity surge no chão nesta foto em alta resolução tirada pelo robô (Foto: Nasa/JPL-Caltech)


O rover ainda possui instrumentos que funcionam a laser, tais instrumentos foram instalados para a análise química das rochas; uma broca e uma colher para o recolhimento de amostras do solo. O  Curiosity é duas vezes mais comprido e cinco vezes mais pesado do que os jipes espaciais anteriores.



 estatico curiosity (Foto: Arte/G1)


- Fontes :  http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/robo-curiosity-capta-primeiras-imagens-panoramicas-de-marte.html
http://www.infoescola.com/exploracao-espacial/curiosity/

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Netuno pode ter engolido um planeta e roubado sua lua


Netuno pode ter engolido um planeta e roubado sua lua




Netuno pode não ser um planeta inofensivo como parece. De acordo com novas evidências, ele pode ter engolido um planeta maior do que a Terra, que andava inocentemente por perto do Sistema Solar, e, além de tudo, ter levado a lua do planeta derrotado como espólio de guerra.
A própria existência de Netuno era um mistério até alguns anos atrás. A nuvem de poeira que “deu a luz” aos planetas do sistema solar devia ter diminuído quanto mais se afastava do sol – então não se sabia ao certo como Saturno e Netuno eram planetas tão imensos, já que não havia material suficiente para construí-los.
Mas e se eles se formaram mais próximos do Sol? Eles poderiam ter nascido mais próximos e migrado para lugares mais afastados da estrela. De acordo com cálculos feitos por pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona, isso teria deixado material suficiente para que um planeta do tamanho de duas Terras também pudesse ser formado.
Tritão, uma lua peculiar de Netuno, pode ter sido, um dia, o satélite dessa “Terra Dupla” – afinal ela é maior do que Plutão e se move na direção contrária à órbita de Netuno, sugerindo que ela pode ter sido “capturada” pelo planeta e não se originou assim.
Quanto à Terra Dupla, Netuno pode ter engolido o planeta. Isso explicaria por que ele irradia muito mais energia do que planetas próximos – é o calor restante do impacto.




Como seria se a Terra tivesse dois sóis?


Como seria se a Terra tivesse dois sóis?




Bom, já falamos aqui sobre a polêmica do ‘’segundo sol da terra’’.  E mais uma vez iremos tocar no assunto, só que dessa vez, aprofundaremos a matéria, ou seja, iremos explicar como seria se esse fenômeno realmente existisse.

 Lembram do planeta Tatooine, do filme Guerra nas Estrelas? Um planeta muito semelhante com ele, que gira ao redor de dois sóis, foi descoberto pela missão Kepler, da NASA. O mundo estranho se chama Kepler-16b.
Afinal, como funciona um planeta assim? E se a Terra também tivesse dois sóis, em vez de um, como seria? O astrofísico Alan Boss, membro da equipe que descobriu o Kepler-16b, explica.
Primeiramente, o Kepler-16b é muito gelado. Sim, mesmo com dois sóis. Embora ele esteja mais perto de suas estrelas do que a Terra é do sol, essas estrelas não são tão brilhantes. Por isso, a estimativa é que o planeta tenha entre -101 e -73 graus Celsius.
A Terra seria ainda mais fria sob essas mesmas circunstâncias estelares. “Se o nosso sol fosse substituído por essas estrelas, a Terra seria ainda mais fria do que -101 graus Celsius, porque estamos mais longe do que este planeta parecido com Tatooine”, diz Boss.
Em um ambiente tão gelado como esse, toda a água da Terra congelaria, e dificilmente existiria vida por aqui. A Terra sob dois sóis não seria um planeta habitável – a menos que existisse uma forma de vida avançada, que tivesse se originado em outro lugar, e que pudesse se manter aquecida.
Orbitando essas duas estrelas, o ano da Terra teria mais de 365 dias, mas não muito além disso. “Uma estrela no sistema binário de Kepler tem 20% da massa do sol, e outra 70%. Juntas, suas massas só diferem do nosso sol em 10%. Isso tornaria o ano na Terra um pouco mais longo, porque a gravidade das estrelas que nos puxariam seria menor, por isso haveria menos força centrífuga e orbitaríamos mais lentamente”, explica Boss. Já a duração de um dia em nosso planeta não mudaria, necessariamente.
Talvez o melhor aspecto de um planeta com dois sóis seria a vista. Já pensou em um pôr-do-sol duplo, todos os dias? Não seria tão fenomenal quanto no planeta fictício Tatooine, pois em Kepler-16b as duas estrelas são menores. Mas ainda sim deve ser algo fantástico: imagine duas estrelas de cores diferentes juntas, mas sem se tocar.





Estrela devora planeta


  Estrela devora planeta




O planeta conhecido como WASP 12-b pode não ter mais nem 10 milhões de anos de vida – ele é o planeta mais quente conhecido em nossa galáxia e está sendo esticado por uma estrela que “mora” em sua vizinhança.
Cientistas estimam que daqui a 10 milhões de anos ele será completamente devorado. A estrela (que é bem parecida com o Sol) tem temperaturas tão extremas, próximas a 1500 graus Celsius, que consegue esticar o planeta, como se ele fosse de borracha. A massa do planeta vai, aos poucos, se transferindo para a estrela – por isso ele parece estar “amassado”.
Esse fenômeno está acontecendo a 600 anos-luz de distância, na constelação Auriga.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Uma rosa no espaço: conheça a Nebulosa Roseta


Uma rosa no espaço: conheça a Nebulosa Roseta




 A Nebulosa Roseta não é a única nuvem cósmica de gás e poeira que lembra a imagem de uma flor, mas é a mais famosa. Na beira da grande nuvem molecular localizada em Monóceros, a aproximadamente 5 mil anos-luz de distância, as pétalas dessa rosa são verdadeiros berçários estelares. Elas são organizadas de forma simétrica e encantadora, e foram esculpidas pelos ventos e pela radiação emitida pelo aglomerado de jovens estrelas ao centro da nebulosa.
As estrelas no aglomerado energético, conhecido como NGC 2244, têm poucos milhões de anos de vida, enquanto que a cavidade central da Nebulosa da Roseta, chamada de NGC 2237, tem aproximadamente 50 anos-luz de diâmetro. A nebulosa em forma de rosa pode ser observada com um pequeno telescópio apontado na direção da constelação do monócero, o Unicórnio. [NASA]

Que impressionante não é mesmo? E também magnifico.

NASA prestes a anunciar vida em Marte


NASA prestes a anunciar vida em Marte



Sabemos que já abordamos muito esse assunto aqui no blog, entretanto, também sabemos que o mesmo mexe com a curiosidade de muita gente por aí. Então por que não apresentar mais informações sobre o assunto?
 Vamos lá para mais uma viagem ao ‘’grande mistério da vida em marte’’.

Os fãs de ficção científica podem ter mais um motivo para acreditar em vida extraterrestre.
A NASA, Agência Espacial Norte-Americana, pode estar prestes a anunciar que a neblina de metano que cobre o planeta Marte é proveniente de vida microscópica sob o solo do planeta.
O anúncio pode ser feito em uma entrevista coletiva na capital Washington, na sede do órgão.

Pesquisadores do mundo todo ficaram empolgados com a ideia de se descobrir vida em Marte após os indícios de água e gelo no planeta. Mesmo sabendo que o metano produzido na Terra vem dos vulcões, os cientistas continuam esperançosos, pois, ao contrário daqui, nenhum vulcão ativo já foi encontrado em Marte.

Para aumentar as expectativas, as maiores quantidades de metano foram encontradas nas mesmas regiões em que há grande quantidade de vapor de água. A presença de água é absolutamente necessária para a existência de vida.

O especialista espacial britânico Nick Pope falou com alguns jornais e demonstrou entusiasmo. “Nós apenas procuramos na superfície até agora. É certo de que há vida lá fora e de que não estamos a sós”, afirmou.
Só esperamos que os nossos “vizinhos” sejam mais amigáveis do que os de Hollywood…[Daily Tech]






Segundo sol pode aparecer no céu em breve


Segundo sol pode aparecer no céu em breve



Um físico, chamado Brad Carter, que trabalha na University of Southern Queensland, acredita que uma estrela gigante chamada Betelgeuse, pode vir a explodir muito em breve criando em nosso céu uma espécie de segundo sol, brilhando tanto quando o que nos ilumina normalmente.

"É uma velha estrela prestes a esgotar seu combustível. Quando passar disso vai estar dentro de um tempo muito curto e ela vai explodir", explicou o físico. Isso pode fazer com que a noite vire dia aqui, pois a quantidade de luz liberada na explosão será enorme, podendo durar por algumas semanas e depois ir perdendo força até quase sumir.

Não é a primeira vez que isso acontece na Terra, pois no ano de 1054 outra estrela próxima explodiu, fazendo com sua luz fosse vista por quase dois anos completos no céu.

Brad não pode confirmar com certeza de que isso acontecera esse ano, no próximo ou mais para o futuro.

 Mas um dia certamente irá acontecer e quem sabe nós todos ainda poderemos ver um segundo sol em nosso céu! 


Fonte: http://minilua.com/segundo-sol-pode-aparecer-ceu-breve/

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Você Sabe Por que Vemos a Lua Durante o Dia?


Você Sabe Por que Vemos a Lua Durante o Dia?




Acho que isso é uma dúvida de muita gente, não é mesmo? Então porque não esclarecer essa questão? Então resolvi postar essa curiosidade aqui para vocês.
 Por que vemos a lua durante o dia?
É bem curtinha, mas pode matar a curiosidade de outros leitores.
A Lua sempre pode ser vista de dia se estiver em posição favorável. Por volta do quarto crescente ela é vista na parte da tarde e no quarto minguante na parte da manhã.
O brilho da Lua é suficientemente forte para ultrapassar o brilho do azul do céu, basta que ela esteja alta no céu e longe das fases cheia (só é visível à noite) e nova (muito próxima do brilho do Sol).



Tempestade solar pode afetar a Terra em 2013

Tempestade solar pode afetar a Terra em 2013





Onda emitida pelo Sol pode causar destruição em massa de equipamentos eletrônicos - e levar a um caos tecnológico

Tudo o que usa circuitos elétricos, de carros a computadores, queima no ato. Celulares e satélites pifam, os meios de transporte param, a rede de energia dá curto-circuito e logo começa a faltar água e comida. Esse cenário apocalíptico pode acontecer - e causado pelo Sol. Segundo cientistas da Nasa e de outras instituições, que recentemente se reuniram em Washington para debater a questão, em 2013 o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que aumenta a probabilidade de erupções solares. Essas erupções liberam muita energia. E, quando essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética - que literalmente frita tudo o que tiver um circuito elétrico dentro. Seria um verdadeiro Dia do Juízo Final para os equipamentos eletrônicos. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.

"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.

- Será que isso realmente pode acontecer? E esses estragos teriam reparo? Será que ate lá já existirá algo pra impedir? É muito intrigante e as perguntas ficam! Deixe seu comentário Sobre isso.  

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